domingo, 27 de setembro de 2009

Iron Maiden - Killers - 1981


Killers é o segundo álbum do Iron Maiden. Gravado em 1981, marca o último trabalho do vocalista Paul Di’Anno, antes da entrada de Bruce Dickisnson, o álbum marca também a estréia de Adrian Smith na banda, substituindo Dennis Straton. Killers é reconhecidamente um dos melhores álbuns do Iron Maiden, além de se ser apontado como um dos mais revolucionários do Metal. O vocal agressivo de Di’Anno, aliado com o baixo de Steve Harris, muitas vezes fazendo o papel de uma terceira guitarra, conferem um caráter único para o álbum na história da banda e para o Iron Maiden na história do Metal, já que a construção das músicas seriam repetidas ao longo da carreira do Maiden e influenciariam o estilo e outra bandas.
A entrada de Adrian Smith (a convite de Dave Murray, amigos desde o colegial, tocaram juntos em várias bandas na adolescência) dá uma nova dinâmica nas composições e solos de guitarra e quebraria a velha dinâmica de guitarra base e guitarra solo, ambas as guitarras se alternavam nos solos e se complementavam na base, estilo que marcaria o Heavy Metal para sempre. Várias músicas se tornariam clássicas no repertório da banda, além da ‘Killers’, figuram nesta lista: ‘Wrathchild’, ‘Murders in the Rue Morgue’ e ‘Innocent Exile’. O sucesso de Killers alçou o Iron Maiden para a fama mundial, levando a banda para uma turnê nos Estados Unidos e no Japão.

1.“The Ides of March” – 1:46
2.“Wrathchild” – 2:54
3.“Murders in the Rue Morgue” – 4:18
4.“Another Life” – 3:22
5.“Genghis Khan” – 3:06
6.“Innocent Exile” – 3:53
7.“Killers” – 5:01
8.“Prodigal Son” – 6:11
9.“Purgatory” – 3:20
10.“Twilight Zone” – 3:21
11.“Drifter” – 4:48

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domingo, 20 de setembro de 2009

Neil Young & The Shocking Pinks- "Everybody's Rockin" - 1983



Amigos,
em 1983 o incansável Neil Young mergulhou no Rockabilly com o álbum "Everybody's Rockin'". Apoiado pela banda "Shocking Pinks" Young surpreendeu fãs e gravadoras com um álbum curto (menos de 25 minutos) contendo versões de Bobby Freeman, Slim Harpo, Jimmy Reed, Sam Phillips e Little Junior Parker, além de composições próprias inspiradas no gênero. A gravadora de Young à época não gostou. Achou o disco fora dos padrões do artista e, por isso, não-comercial. Diz a lenda que a banda R.E.M. estava prestes a assinar contrato com a mesma gravadora - a Geffen - mas que por testemunhar o boicote da gravadora às últimas gravações de Young e as declarações conservadoras sobre o disco, prefeririu assinar com a Warner.
Disco bom do começo ao fim!

By Bloody Mary (Blog Estranho mundo de Mary)

Dimensão Sonora: Olhando para a capa do disco já dá pra ver que Neil Young vai fazer o Rock rolar, imperdível, Rock'n Roll com aquela pimenta de primeira dos anos 50, vale a pena ouvir, raridade, sonzera!
Enjoy!

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sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Vendida a bateria usada no disco "All The World's A Stage" do Rush



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Após ser colocado em leilão pelo site EBay no mês de agosto, o kit de bateria originalmente usado por Neil Peart, baterista do Rush, nas gravações de algumas turnês incluindo a do álbum "All The World's a Stage" foi vendido na manhã do domingo, dia 9 de agosto de 2009.
Mais de 25 mil dólares foram pagos por um comprador não identificado.
Essa batera também foi usada nos discos "Caress Of Steel", "Flight By Night", "2112" e estava na foto da capa do álbum "All The World's A Stage" gravação do primeiro show da banda de 1976.
Será que a batera valia as vinte e cinco mil doletas?

Show do AC/DC no Brasil em novembro


AC/DC - BLACK ICE WORLD TOUR

Local: Estádio do Morumbi - São Paulo/SP
Data: 27 de novembro de 2009

Local: Porto Alegre
Data: A confirmar

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

The Cure - Concert 1984



Indiscutivelmente uma das melhores bandas dos anos 80. Pilotada pelo vocalista multi-instrumentista e descabelado Robert Smith, ícone do Alternativ Rock mundial.
O tempo passou, as tecnologias avançaram incrivelmente e Robert Smith continua respeitadíssimo no universo musical, também pudera, ele que foi o fundador do The Cure, uma das bandas mais influentes, interessantes, criativas e por outro lado porque não dizer sombria e depressiva com seu baixo de 06 cordas que fizeram dezenas de discos de ouro e platina nos últimos 20 anos.
Quem viveu esta época teve a certeza que vivenciava uma fase muito diferente e muito rica, de muitas transformações não só no mundo da música, mas também mudanças comportamentais e culturais importantes. Coturnos, sobretudos pretos, pedras coloridas, cabelos esquisitos, Os Punks, Os Darks, Os Góticos... Que época incrível, novas “tribos”, a Inglaterra mais uma vez influenciando diretamente a vida musical do Globo. Era um festival de ótimas e inesquecíveis bandas como The Smiths, Sioux and Banshees, Bauhaus,Echo & The Bunnymen, e não poderia deixar de mencionar os americanos do The Cult.
Concert The Cure Live foi o primeiro registro ao vivo da banda.
A Dimensão Sonora recomenda todas as faixas deste CD, principalmente:
01 - Shake Dog Shake (muito boa ao vivo)
08 - A Forest (D+)
Enjoy

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segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Pantera - Cowboys from Hell - 1990


Lançado em julho de 1990, "Cowboys from Hell" é o quinto álbum da banda americana Pantera. Foi o primeiro disco de sucesso do grupo e o segundo com a participação do vocalista furioso Phil Anselmo. Antes de "Cowboys from Hell" a música do Pantera era muito influenciada pelo Heavy Metal clássico, mas a partir daí o Thrash ganha força e vem com tudo influenciando definitivamente o novo som da banda. A sonoridade agressiva aliada a grandes performances de todos os integrantes compuseram esta “obra prima” considerada um dos 100 melhores discos do metal mundial.
Lord Ahriman o autor de Satanomicon disse: - Não é fácil controlar as emoções, principalmente porque elas não existem para serem controladas, mas canalizadas e em outro momento, o autor ainda diz que reprimir as emoções negativas é a maior causa das doenças psicossomáticas, que muitas vezes explodem da pior forma possível. E inacreditavelmente em 2004 um fã explode em raiva e fúria e mete 05 balaços em Dimebag Darrel, guitarrista do Pantera e um dos melhores guitarristas de metal do mundo, que faleceu em pleno palco onde atuava com um dos seus projetos, os Damageplan.
A Dimensão Sonora recomenda todas as faixas desta porrada na orelha. Use sem moderação e com volume no máximo! Os vizinhos que se danem.
Enjoy!

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sábado, 12 de setembro de 2009

The Cult - Sonic Temple - 20 anos



Na capa de SONIC TEMPLE lançado em 1989 cores fortes e o destaque para BILLY DUFFY empunhando uma guitarra LES PAUL que se tornou um clássico na vida do The Cult, uma das capas mais "Rock’n Roll” da década de 80. O disco é incrivelmente poderoso, um Cult amadurecido com a psicodelia e as melodias do "LOVE" e o peso do "ELECTRIC".
O disco é recheado de hits, músicas complexas e ao mesmo tempo belas e cheias de peso e clima, a guitarra de Billy beira a perfeição, Jamie Stewart como um juiz mantém o equilíbrio perfeito do som dando uma aula de baixo. Sem dúvida nenhuma o maior disco da banda, apesar da crítica e parte dos fãs considerarem "LOVE" melhor. A banda deitando sob os louros da fama e da fortuna lança uma série de singles e versões diferentes das músicas de Sonic Temple, algumas como lado B.
SONIC TEMPLE é um sucesso em todo mundo inclusive no Brasil, a banda vende só nos EUA mais de três milhões de discos e em torno de 10 milhões em todo o mundo.
A turnê de SONIC TEMPLE foi marcada por shows memoráveis e também por muitas situações inusitadas, como quebra de instrumentos (a bateria de Sorum era constantemente escolhida), superlotação de mulheres e bebidas no Backstage (principalmente nos "Dressing Rooms"). Em alguns concertos Ian (vocal) se encontrava freqüentemente alcoolizado e às vezes esquecia algumas letras, ao mesmo tempo que realizava performances apoteóticas e claro sempre acompanhadas do delírio dos fãs.
By Flávio

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Aniversário de Neil Peart - Batera do Rush


Por Hardy Saddy:

“Talento, eficiência, criatividade, versatilidade…é difícil dizer ao certo o que faz um músico ser melhor do que outro, em todo caso, esse cara é quase uma unanimidade, pois agrega técnica e bom gosto, além de colaborar com a mensagem interessante de suas letras nas incríveis canções do Rush.

Neil Peart completa hoje 47 anos, 35 anos de estrada com o lendário super-power-trio Rush. Esse canadense é muito determinado e começou a tocar bateria aos treze anos, batucando em almofadas até ganhar a primeira bateria, aos 14. Mais tarde, acabou largando os estudos seguindo a sua evidente vocação musical.

Foi para a Inlaterra mas não arrumou nada e acabou voltando para Ontário onde se juntou a uma banda local, o Rush. Destacando-se como um exímio baterista de Hard Rock e Prog Rock, ele aliava a sua apuradíssima técnica – produto de muito estudo – com as suas referências de Rock (John Bohan e Keith Moon) e Jazz (Buddy Rich e Gene Krupa).

Eleito pelos leitores da conceituada revista Modern Drummer: ‘Baterista Revelação’ em 1980; ‘Honor Roll: Baterista de Rock’ em 1986; ‘Melhor Baterista’ em 1980, 1981, 1982, 1983, 1984, 1985, 1986, 2006; entre outros prêmios, hoje é Peart quem influencia a maioria dos bateristas. Parabéns ‘The Professor’!”

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Inocentes - Ruas - 1996



Banda formada em SP em 1981. Com a explosão do movimento punk paulistano para todo o Brasil, os "Inocentes" conseguiram projeção nacional e se tornou um de seus porta-vozes. Um manifesto escrito por Clemente(vocalista e líder do grupo)para a revista “Galery Around”, foi aonde surgiu a frase “Nós estamos aqui para revolucionar a música popular brasileira, pintar de negro a asa branca, atrasar o trem das onze, pisar sobre as flores de Geraldo Vandré e fazer da Amélia uma mulher qualquer”. O som dos caras é porrada!
A Dimensão Sonora destaca as faixas:
02 - Nada de novo no Front
09 - Intolerância
Enjoy

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quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Rush - Lock and Key - Letra e tradução

A PEDIDOS


Mais uma sonzera do Sensacional Power Trio Californiano Rush.
Esta é a sexta faixa do ótimo álbum "Hold your Fire" de 1987 composta pelo baterista e letrista Neil Peart.

Não precisa esperar carregar - Apenas aperte o play no tocador, não clique na imagem - (apenas arquivo musical)
Enjoy!

Lock And Key

I don't want to face
The killer instinct
Face it in you or me

We carry a sensitive cargo
Below the waterline
Ticking like a time bomb
With a primitive design
Behind the finer feelings
This civilized veneer
The heart of a lonely hunter
Guards a dangerous last frontier

The balance can sometimes fail
Strong emotions can tip the scale

Don't want to silence a desperate voice
For the sake of security
No one wants to make a terrible choice
On the price of being free

I don't want to face the killer instinct
Face it in you or me
So we keep it under lock and key, lock an Key...

It's not a matter of mercy
It's not a matter of laws
Plenty of people will kill you
For some fanatical cause
It's not a matter of conscience
A search for probable cause
It's just a matter of instinct
A matter of fatal flaws

No reward for resistance
No assistance, no applause

I don't want to face the killer instinct
Face it in you or me
So we keep it under lock and key

I don't want to face the killer instinct
Face it in you or me
So we keep it under lock and key, lock an key...

Don't want to silence a desperate voice
For the sake of security
No one wants to make a terrible choice
On the price of being free

I don't want to face the killer instinct
Face it in you or me
So we keep it under lock and key

I don't want to face the killer instinct
Face it in you or me
So we keep it under lock and key, lock and key...

We don't want to be victims
On that we all agree
So we lock up the killer instinct
And throw away the key

Chave e Cadeado

Eu não quero encarar o instinto assassino
Encará-lo em você ou em mim

Carregamos uma carga sensível
Abaixo do nível da água
Latente como uma bomba relógio
Com um design primitivo
Por trás dos sentimentos mais finos
Esta fachada civilizada
O coração de um caçador solitário
Guarda uma fronteira perigosa

O equilíbrio pode às vezes falhar
Fortes emoções podem abalá-lo

Não quero silenciar uma voz desesperada
Pelo bem da segurança
Ninguém quer fazer uma escolha terrível
Sobre o preço de ser livre
Eu não quero encarar o instinto assassino
Encarar em você ou em mim
Então nós o guardamos a sete chaves

Não é uma questão de misericórdia
Não é uma questão de leis
Um monte de pessoas matará você por alguma causa fanática
Não é uma questão de consciência
Uma busca por causa provável
É apenas uma questão de instinto
Uma questão de erros fatais

Nenhuma recompensa pela resistência
Nenhuma assistência, nenhum aplauso

Não quero silenciar uma voz desesperada
Pelo bem da segurança
Ninguém quer fazer uma escolha terrível
Sobre o preço de ser livre
Eu não quero encarar o instinto assassino
Encarar em você ou em mim
Então nós o guardamos a sete chaves...

Nós não queremos ser vítimas
Nisso todos concordamos
Então trancamos nosso instinto assassino –
E jogamos a chave fora...